Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar
dc.contributor.author | Ninin, Roberta Cristina | * |
dc.date.accessioned | 2021-02-12T00:10:14Z | |
dc.date.available | 2021-02-12T00:10:14Z | |
dc.date.issued | 2010 | * |
dc.date.submitted | 2015-01-27 17:03:16 | * |
dc.identifier | 16765 | * |
dc.identifier.uri | https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/57173 | |
dc.description.abstract | O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia. | * |
dc.language | Portuguese | * |
dc.subject | NX1-820 | * |
dc.subject.classification | thema EDItEUR::A The Arts | en_US |
dc.subject.other | ART | * |
dc.title | Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar | * |
dc.type | book | |
oapen.identifier.doi | 10.7476/9788579830976 | * |
oapen.relation.isPublishedBy | b63293b0-2297-47ee-8821-6dba48232e18 | * |
oapen.relation.isbn | 9788579830976 | * |
oapen.pages | 224 | * |
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