Uma superfície de gelo ancorada no riso: a atualidade do grotesco em Hilda Hilst
dc.contributor.author | Silva, Reginaldo Oliveira | * |
dc.date.accessioned | 2021-02-12T06:51:54Z | |
dc.date.available | 2021-02-12T06:51:54Z | |
dc.date.issued | 2013 | * |
dc.date.submitted | 2015-11-20 14:17:09 | * |
dc.identifier | 17710 | * |
dc.identifier.uri | https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/61501 | |
dc.description.abstract | A compreensão de Contos d’Escárnio não poderia restringir-se à construção do horizonte no qual nasce, o século XX. A intenção de escrever lixo e bestagem, anunciada pelo narrador, aos poucos, revela um grotesco vindo de um longínquo, de um aquém. Por isto, faz-se necessário também compreender o fluxo histórico-estético que encontra acolhida na imaginação de Hilda Hilst, cujo amparo conceitual buscou-se à estética da recepção e do efeito. Na Teoria Estética, o feio insurge como fenômeno da realidade artística contemporânea; refúgio de sobrevivência da arte e dos belos escritos, deixa livre à plasticidade do presente a tarefa da denúncia da realidade. Em protesto, o dissonante reivindica cidadania e se mantém como possibilidade da arte. Neste sentido, tem lugar em Hilda Hilst a atualidade do grotesco. | * |
dc.language | Portuguese | * |
dc.subject | B1-5802 | * |
dc.subject.classification | thema EDItEUR::Q Philosophy and Religion::QD Philosophy | en_US |
dc.subject.other | PHILOSOPHY | * |
dc.title | Uma superfície de gelo ancorada no riso: a atualidade do grotesco em Hilda Hilst | * |
dc.type | book | |
oapen.identifier.doi | 10.7476/9788578792848 | * |
oapen.relation.isPublishedBy | 1c5e51fc-3ae8-4cbe-8c77-e2508cc7f108 | * |
oapen.relation.isbn | 9788578792848 | * |
oapen.pages | 324 | * |
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