João de Castro Osório: tragédia e política
dc.contributor.author | Ália Rosa C. Rodrigues | * |
dc.date.accessioned | 2021-02-11T16:54:29Z | |
dc.date.available | 2021-02-11T16:54:29Z | |
dc.date.issued | 2012 | * |
dc.date.submitted | 2020-05-28 16:16:46 | * |
dc.identifier | 45734 | * |
dc.identifier.uri | https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/50871 | |
dc.description.abstract | Com apenas dezanove anos, publica o <em>Manifesto Nacionalista</em> (1919), integra depois o Centro Sidónio Pais, fundando o <em>Nacionalismo Lusitano</em> em 1923 e chega a dirigir o jornal <em>A Ditadura. Periódico do Fascismo Português</em>. Em 1924, prefacia os discursos de Sidónio e chega a colaborar no golpe de 1926. Abandona nesta altura a actividade política, pendura a espada, mas continua a manejá-la, desta vez, através da pena, firmando, com a política, um compromisso estético. Este <em>fascio</em> reaparece, mais tarde, como escritor solicitado pelo SNI que lhe encomendava estudos sobre o pensamento político, história e literatura portuguesas. Em 1936, ano em que integra a Legião Portuguesa, redige a peça <em>Trilogia de Édipo</em>. Conhecidos os percursos biográficos, ideológico e estético do autor, ficaram abertos os caminhos para o entendimento desta obra. Há muito que Tirésias anunciava o advento deste Édipo, que o elevou até ao alto da escadaria, transformando-o no herói humano - em vez da “vítima” dos antigos -, iniciador do Novo Humanismo. | * |
dc.language | Portuguese | |
dc.relation.ispartofseries | Estudos • Humanidades | * |
dc.title | João de Castro Osório: tragédia e política | * |
dc.type | book | |
oapen.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-0581-4 | * |
oapen.relation.isPublishedBy | 71c193a7-6c08-4e85-ae72-a002208589fd | * |
oapen.relation.isbn | 9789892601625 | * |
oapen.pages | 210 | * |
oapen.edition | 1.ª | * |
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