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dc.contributor.authorIsabel Fazenda*
dc.contributor.authorIsabel Gil*
dc.contributor.authorNuno Carrilho*
dc.contributor.authorMaria de Fátima Sousa*
dc.contributor.authorRita Alcaire*
dc.contributor.authorManuel João Quartilho: Helder Almeida*
dc.contributor.authorLinda Fernandes*
dc.date.accessioned2021-02-11T09:23:42Z
dc.date.available2021-02-11T09:23:42Z
dc.date.issued2015*
dc.date.submitted2019-05-03 18:12:02*
dc.identifier33265*
dc.identifier.urihttps://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42570
dc.description.abstractO conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspetiva integradora no estudo da saúde e das doenças.</p>Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.</p>O conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspetiva integradora no estudo da saúde e das doenças.Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.</p>*
dc.languagePortuguese*
dc.relation.ispartofseriesCiências da Saúde*
dc.subjectRC435-571*
dc.subject.classificationbic Book Industry Communication::M Medicine::MB Medicine: general issues::MBP Health systems & services::MBPK Mental health servicesen_US
dc.subject.otherPortuguese*
dc.titleCadernos de Psiquiatria Social e Cultural #0*
dc.typebook
oapen.identifier.doi10.14195/978-989-26-0968-3*
oapen.relation.isPublishedBy71c193a7-6c08-4e85-ae72-a002208589fd*
oapen.relation.isbn9789892609676*
oapen.pages176*
oapen.edition1.ª*


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https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
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