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dc.contributor.editorEspiñeira González, María Victoria
dc.contributor.editorUzêda da Cruz, Danilo
dc.date.accessioned2023-10-05T11:15:29Z
dc.date.available2023-10-05T11:15:29Z
dc.date.issued2018
dc.identifierONIX_20231005_9788593230301_2529
dc.identifier.urihttps://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/116846
dc.languagePortuguese
dc.subject.classificationthema EDItEUR::J Society and Social Sciences::JP Politics and government::JPH Political structure and processes::JPHV Political structures: democracyen_US
dc.subject.otherPolitical Science
dc.titleDemocracia na América Latina
dc.title.alternativeDemocratização, tensões e aprendizados
dc.typebook
oapen.abstract.otherlanguageÉ possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do “diálogo crítico", interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no “tempo das incertezas". Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais.
oapen.identifier.doi10.2307/j.ctvn96fr4
oapen.relation.isPublishedBy2e44fb4e-94a6-40ca-b52d-1dee6f178707
oapen.relation.isbn9788593230301


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